No dia 08/04, no Museu das Culturas Indígenas, teremos a oficina “Quem não pode com a formiga, não assanha o formigueiro”.
Com Adriana Pesca, a oficina, realizada pelo projeto Tomar Corpo, é parte do Festival Literário Trança e vai trabalhar com poéticas e narrativas ancestrais, em que se propõe conhecermos um pouco das textualidades indígenas, suas oralituras e escrituras e como esse processo está relacionado com os movimentos de fortalecimento, resistência e luta dos povos originários. Não há pré-requisito para se inscrever.
Adriana Pesca é formada na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), professora atuante nas escolas indígenas das redes municipal e estadual, poeta, pataxó, mãe, apaixonada por leitura, escrita e nomadismo. Licenciada em História, Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena, Especialista em História e Cultura afro-brasileira e africana e pós-graduada em Ensino e Relações Étnico-Raciais. Participa do Grupo de Pesquisa em Linguagem, Poder e Contemporaneidade – GELPOC.
O Festival Literário Trança convida pesquisadores, detentores de tecnologias ancestrais e autores emergentes para construir uma visão expandida de literatura. Arejando o hermetismo acadêmico, a proposta é abrir espaço para que o conhecimento se dê a partir de esquemas corporais diversos e suas múltiplas inscrições.
Saiba mais sobre o Festival Trança:
https://tomarcorpo.blogspot.com/p/tranca.html